O que ver em Londres em 4 ou 5 dias

Para quem está com dúvida sobre o que ver em Londres, quanto dinheiro levar para a viagem e outras dicas úteis, aqui será possível conferir um guia com as principais informações. Para montar o meu roteiro aproveitei a ajuda de alguns amigos locais para escolher o que valia a pena visitar dessa vez e o que não. Isso aliado a muita pesquisa na internet, consegui fazer tudo o que deu vontade e o melhor: muitas coisas são de graça.

O que ver em Londres: roteiro

Londres sempre foi um sonho para mim, por isso, não queria apenas visitar pontos turísticos, mas queria sentir um pouco a cidade. Como era a vida ali e as pessoas. Tive a grande sorte de ter apenas dias ensolarados – coisa rara na cidade quase sempre cinzenta – então pude aproveitar muito o tempo ao ar livre. Isso me fez ter uma visão ainda melhor e, talvez, mais alegre do local.

Priorizei também atividades e passeios em regiões próximas, assim consegui gastar menos tempo me locomovendo. Abaixo compartilho o que vi na cidade e também é possível conferir toda a série no YouTube.

https://www.youtube.com/playlist?list=PL6ba176PDwyvmeX5mUWVoJMK06Ad4iCLc

Dia 1: Borough Market, Big Ben e Madame Tussauds

Cheguei em Londres na manhã de uma sexta-feira. Peguei um transfer do aeroporto Stansted até o centro para depois deixar minha mochila no Hostel SafeStay. A primeira coisa que fiz ao chegar em uma estação de metrô foi providenciar um Oyster Card, o cartão do transporte público da cidade. Comprei o que me dava direito a transitar no metrô e ônibus da cidade por uma semana, durante 24h por dia. O valor total foi de £37.

Até então já era hora do almoço e sabia exatamente onde ir.

Borough Market

Borough Market

Um dos lugares que mais gostei de visitar logo no almoço do primeiro dia foi o Borough Market. Parece mais uma junção de diversos países em formas de barraquinhas com petiscos típicos de cada região. Comida alemã, libanesa, japonesa, croata (sim, até do país que estou morando atualmente); muitos queijos e presunto tipo Parma, doces e afins.

Eu escolhi uma espécie de cachorro quente, só que em pão de hambúrguer. Foi aí a minha primeira descoberta gastronômica na terra da rainha: a mostarda inglesa é das coisas mais apimentadas que já provei!

  Sobre preços, pelo que vi se consegue almoçar por a partir de £ 5, sendo que alguns lanches são mais caros, chegando aos £ 8, £ 9. Há também restaurantes na área, o que pode fazer seu orçamento disparar.

Como chegar: Saia na estação London Bridge do metrô. Fica na 8 Southwark St, Londres.

 http://boroughmarket.org.uk/

Big Ben

Big Ben

Ao sair do mercado, dei uma caminhada em direção à região da London Eye (hoje chamada Coca-Cola London Eye) e do Big Ben. Como é claro, ali se anda no estilo pinguim ou sardinha em lata. Cheio de turistas, mas como a foto mais bonita é com vista para o alto, consegui garantir meu clique junto ao relógio mais famoso do mundo (mesmo que com cara de quem não dormiu).

 A atração é grátis.

 Como chegar: saia na estação Westminster do metrô. Estará logo em frente.

Madame Tussauds

museu-madame-tussuads

Uma das atrações mais emblemáticas pra mim era o museu Madame Tussauds. Para quem não conhece, é famoso pelas estátuas de cera de celebridades, entre atores, cantores, modelos e mais. Já tinha tido a oportunidade de visitar em outras viagens, pois existem várias unidades, mas quis ir no mais importante que era o de Londres.

No entanto, não queria pagar as £ 39 que cobram para ver se valia a pena ou não. Foi então que, ao comprar meu ingresso online (adquiri todas as atrações pela internet, isso me deu muitos descontos e praticamente não peguei fila para nada), reparei que havia um combo com outras atrações. Paguei então as £ 39, mas pela visita ao Madame Tussuads e uma volta na London Eye.

No primeiro andar fui “recebida” por uma cerimônia que parecia o Oscar. Leornado Di Caprio, Julia Roberts, Morgan Freemam, Emma Watson e muitas outras figuras carimbadas do cinema – todos em cera, claro. Em outro canto havia também celebridades da música e futebol, como David e Victoria Beckham, e até mesmo a rainha da selfie, Kim Kardashian e o marido Kanye West. Na semana que estive em Londres Brad Pitt e Angelina Jolie ainda eram um casal e, por isso, estavam juntos no andar.

Estátua de Brad Pitt e Angelina Jolie no Madame Tussuads

Em outra parte do museu foi possível ver de perto as réplicas de cera das modelos Carla Delevingne e Kendall Jenner. Mais adiante encontrei réplicas de cera de atletas, dentre eles o Pelé. Em outra secção, grandes pensadores, como Einstein e Stephen Hawking. Não podia faltar a presença das grandes autoridades locais, como a família real, com direito a foto que pode ser impressa e comprada na loja de souvenirs.

Dentre outras muitas estátuas, havia também um cinema 4D (no qual não apenas se usa óculos 3D, mas também são provocadas outros tipos de sensações por meio de aromas, água e tremores). Por último, andei numa espécie de carrinho de castelo de terror, mas no qual estava sendo contada a história da Inglaterra.

Depois da experiência posso dizer que visitar o Madame Tussuads é algo que vale a pena essencialmente para famílias com crianças e adolescentes, mas que caso queira economizar na visita a Londres, é algo que pode ser dispensado sem arrependimentos.

A visita custa £ 19,50 (se comprar o combo com mais uma atração)

Como chegar: saia na estação Baker Street do metrô. Fica na Marylebone Rd, Marylebone, Londres NW1 5LR s.

 https://www.madametussauds.co.uk/

Dia 2: Portobello Market, Notting Hill, Plataforma 9 3/4 (Harry Potter), Candem, Pub Mr. Frog Tavern e Duck & Waffle Bar

Notting Hill

No sábado resolvi fazer um passeio logo cedo aos arredores do hostel, ali em Notting Hill. Primeiramente, busque na sua memória as imagens do filme Um Lugar Chamado Notting Hill, com Hugh Grant e Julia Roberts. O longa é de 1999, mas ainda traz muitos turistas para a região, uma vez que ainda é possível ver a fachada da casa azul na Westbourne 280, no qual foi gravada. Eu não ia ser a “diferentona” e garanti minha foto.

Portobello Market

Aos arredores do bairro de casinhas lindas e geminadas há o Portobello Market. No sábado, junto a uma série de barracas de comidas (como em todos os mercados que vi em Londres), há muito artesanato, souvenirs, camisetas, maquiagem e outros adereços.

Portobello Market

Ali comprei algumas lembrancinhas da viagem que são as miniaturas dos famosos telefone, ônibus de dois andares, correios e o Big Ben (£ 8). Mais a diante, no Green Market, comprei um vestido por £ 12, em uma pechincha com desculpa de que era meu aniversário no dia seguinte. Foi aí que percebi que tudo que barganhei, consegui um preço melhor. Por isso, quando em Londres, vale dar aquela choradinha por descontos, principalmente em locais mais turísticos.

 A visita ao mercado é grátis.

 A estação mais próxima de metrô é a Notting Hill Gate. De lá vá andando pelo bairro até encontrar a movimentação do mercado.

 http://www.portobelloroad.co.uk/

Plataforma 9 3/4

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Quem já assistiu a Harry Potter ou leu algum livro do bruxinho sabe que a história se passa numa Inglaterra fictícia criada pela autora J. K. Rowling. Apesar de ser de mentira, encontraram uma forma de atrair turistas do mundo todo para um cantinho na estação King’s Cross, onde no enredo os bruxos se juntam todos os anos para embarcar no trem com destino a Hogwarts.

Se trata de um canto dedicado a fotografias e uma loja com artigos do universo do Harry.

 A visita é gratuita, mas a fila até chegar a sua vez demora cerca de uma hora.

 A plataforma fica dentro da estação de trem King’s Cross.

 https://www.harrypotterplatform934.com/

Camden Town

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Para mim o lugar mais alternativo da viagem, a zona do Camden Town é conhecida por ser a região onde a cantora Amy Winehouse cresceu. Ali é possível encontrar uma estátua da artista, muitas lojas de roupa com estilos mais peculiares, mais comida (claro), uma loja super futurística, a Cyberdog, que possui até dançarinos e música eletrônica e alguns pubs mais agitados durante a noite.

A visita ao mercado é grátis.

 Saia na estação Camden Town do metrô.

Pub Mr. Frog Tavern e Duck & Waffle Bar

Na noite de sábado queria conhecer um pouco como era a vida noturna do local. Depois de um banho no hostel, uma amiga e eu fomos para o Pub Mr. Frog Tavern, do qual havia lido boas recomendações em sites como o da Time Out de Londres. Não era um lugar muito turístico, mas meu foco era esse mesmo. Sair do comum indicado pelas agências de viagem.

Pelo sotaque consegui perceber que a maioria era dali. Dentre as opções de bebidas, muito gim (para quem não sabe é uma bebida muito apreciada por lá), cervejas e outros coquetéis. A decoração ficou a desejar quando percebi alguns animais empalhados no teto, mas fiquei olhando apenas para onde estavam as bandeirinhas da Inglaterra e assim me distraí.

Por volta das 23h pegamos o metrô em direção ao Duck & Waffle, localizado no 38º andar da 10 Bishopsgate, Heron Tower. Eu não tinha conseguido fazer reserva no restaurante, mas resolvi tentar de última hora seguindo o conselho do responsável pelo local, mesmo que só para experimentar uma sobremesa. Eu tinha lido o nome do restaurante em várias listas de “melhores vistas da cidade”. É uma coisa que eu tenho, de gostar de ver as cidades do alto.

Vista do Duck and Waffle

Chegando lá em cima, após subir todos aqueles andares (de elevador, obviamente), pude contemplar uma vista noturna privilegiada de Londres. Em uma hora conseguimos lugar na mesa do restaurante, mas não haviam nos avisado que seria preciso que cada uma de nós consumíssemos um prato principal. Como tínhamos acabado de jantar, não achei que valia a pena (nem pela gulodice, nem pelo gasto extra – em torno de £ 20 cada prato).

Passei a meia-noite do meu aniversário ali mesmo e foi de bom tamanho. O custo da água oferecida por eles foi zero e de quebra ganhei a vista.

 Para visitar o Duck and Waffle reserve pelo menos £ 30 por pessoa ou fique apenas no bar e aproveite a vista por muito menos.

Saia na estação Liverpool Street. O prédio fica na 110 Bishopsgate, Heron Tower, no 38º andar.

 https://duckandwaffle.com/

Dia 3: English Breakfast, Soho, Chinatown, Piccadilly e Oxford Streets; Green Park, Wolseley (chá da tarde)

Na manhã do meu aniversário, que foi em um domingo, passamos em frente a um café chamado Balans Soho Society e ali resolvi experimentar o English Breakfast. A iguaria inclui feijão, carne de porco, um pudim de sangue (que dispensei), batata e muita sustância logo no início do dia. Reza a lenda que era um prato típico da classe trabalhadora que precisava ficar bem nutrida para aguentar um dia de trabalho. Tudo acompanhado de muito chá – este com leite.

Segundo o que meus amigos locais me explicaram, acabei escolhendo um lugar chique e mais gourmet. O prato saiu por £10 e o tempero estava ótimo. Repetirei em uma próxima, com certeza!

english-breakfast

Logo em seguida fomos dar uma volta em alguns bairros que ainda não tinha visitado. Imagino que o ideal seja ir durante a semana ou mesmo no sábado, pois nesse dia estava um pouco vazio. Ali pela região de Soho e Chinatown encontrei muitas baladas e bares LGBTs, casas de massagem tailandesa, lojas e restaurantes chineses, mexicanos, brasileiros e mais.

É naquelas proximidades que estava sendo realizada a peça do universo do Harry Potter And The Cursed Child e outros espetáculos, como Aladim. Na região existem também algumas ruas movimentadas, como a Seven Dials e a Carnaby Street, perfeita para quem busca fazer compras em lojas mais exclusivas e de grife.

Carnaby Street

A Piccadilly e a Oxford possuem mais lojas, dentre elas a gigantesca Primark (indico para quem quer fazer compras baratinhas).

Por volta das 15h, pontualidade britânica, fui para o Green Park aproveitar a tarde do meu aniversário ao ar livre,  em um piquenique com algumas amigas que moram na Inglaterra. Saindo dali, por volta das 17h, era o momento mais própicio para um chá da tarde. Uma amiga local havia me indicado o The Wolseley, na 160 Piccadilly.

Chá da tarde em Londres

Além de uma gama de chás típicos, estavam inclusos scones com geleia e manteiga, alguns sanduíches tipo canapé e docinhos. Mas o valor era salgado: £ 28 pelo que você pode ver na foto (não vinha muito comida), mas dividi com minha amiga (o preço e os quitutes). Acredito que não voltaria neste local, mas sim, é uma experiência interessante tomar o chá da tarde. Procure outro lugar ou finja ser chique e coma pouco mesmo.

De todo modo, o espaço é bonito.

É possível encontrar opções de chá da tarde por a partir de £ 11. Os demais passeios acima são gratuitos.

 Para explorar a região pode-se sair na estação Oxford Circus do metrô ou na Picadilly Circus.

 https://www.thewolseley.com/

Dia 4: Museu de História Natural, Troca de Guarda, Palácio de Buckingham, Coca-Cola London Eye, Southbank

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No quarto dia de viagem, levantei cedo e fui conferir o que havia no Museu de História Natural. Não posso comentar muito, pois estive realmente só de passagem, mas me pareceu interessante para quem vai em família ou simplesmente gosta da temática.

Às 11h30 em ponto começa a Troca de Guarda no Palácio de Buckingham. No entanto, se quer um lugar onde consiga ver toda a atração, chegue antes, que por volta das 11 h já há música e muitas pessoas para assistir. É sem dúvida uma das principais atividades para quem quer sentir o espírito turístico de Londres. E o melhor: de graça!

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Saindo dali, às 12h30, havia agendado um Royal Day Out. Como era a primeira vez que ia a Londres e sempre tive muito vontade de conhecer a cidade, resolvi arriscar e comprar um ingresso especial que incluía duas atrações extras só abertas no verão, uma vez que nesta época a rainha deixa a “casa” e assim é possível que o público tenha acesso a mais áreas. Além das Salas do Estado, pude conferir a Galeria da Rainha e as Carruagens Reais.

Se posso sugerir a quem vai, não gaste seu dinheiro com esse ingresso especial. Além de realmente te fazer perder um dia todo, pois as visitas são agendadas com grande espaço de tempo, não vale o dinheiro gasto.

O ingresso que dá acesso às Salas do Estado é a melhor opção, além de ter podido conferir uma coleção de vestidos da rainha, passei por salas importantes do palácio, como a escolhida para a fotografia de noivado do príncipe William e a Duquesa Kate Middleton.

London Eye

Por fim, como a London Eye fica aberta até por volta das 21 h, dei tchau para a rainha e tive a sorte de gastar apenas 10 minutos na fila da roda gigante mais famosa do mundo. Não sei se o segredo para não pegar fila (além de comprar os ingressos on-line) é ir em uma segunda e por volta das 16h30. Só sei que foi rápido.

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A volta completa dura 30 minutos e acredite, como aquele sol de fim de tarde pensei que fosse virar churrasco naquela cabine que leva cerca 15 pessoas por vez. Mas vale a pena se comprar o ingresso em conjunto com outra atração (por ficar mais barato). Dali pude ver a cidade mais uma vez de cima e aproveitar para clicar muitas vezes o Big Ben.

A região da roda gigante é Southbank. Naquela sexta-feira de sol encontrei muitas pessoas sentadas na grama, artistas de rua, tudo em ritmo de um dia qualquer de verão. Vale a pausa.

 O Museu de História Natural é de graça, bem como assistir à troca de guarda. O Royal Day Out no Palácio de Bunckingham custa £ 33,80, mas o ingresso mais tradicional que dá acesso as Salas do Estado custa por volta das £19. Já para visitar a London Eye reserve £ 19,50 (ingresso combo com o Madame Tussauds).

O Museu fica ao lado da estação South Kensington do metrô. Já para assistir a troca de guarda ou visitar o Palácio saia na estação St. James Park ou Green Park.

 http://www.nhm.ac.uk/  https://www.royalcollection.org.uk/

Dia 5: Monumento, Tate Modern, Saint Paul Cathedral, Tower Bridge

Na terça-feira, meu último dia em Lodnres, só tinha agendado uma visita à Tower Bridge. Por isso fiz check-out no hostel, guardei minha mochila em um dos armários que eles tinham por lá e fui para o centro.

No meio do caminho avistei uma loja de Cookies que uma amiga havia recomendado: Ben’s Cookies. Acho que dos melhores que já comi!

Resolvi pegar o metrô para o chamado Monumento, para o qual havia comprado ingresso em conjunto com a Torre de Londres e claro, me perdi inúmeras vezes. Chegando na estação chamada Monumento, a torre fica ali logo em frente. São centenas de degraus até o topo para contemplar mais uma vista da cidade.

Para mim valeu mais pelo exercício que pela vista. Mas na saída ganhei uma caixa de 500 ml de água de coco de uma ação que estava acontecendo na rua. Tudo certo.

Dali sabia que a Tower Bridge era uma caminhada de uns 20 minutos. Seria, se não tivesse ido na direção errada. Fui parar no extremo centro da cidade, onde fica a Saint Paul Cathedral e logo após uma ponte o museu Tate Modern.

Saint Paul's Cathedral

Uma vez que já estava ali, fiz uma pausa para comer um fish and chips numa grama qualquer  (já tinha incorporado o estilo inglês em poucos dias no local). Visitei algumas salas do museu, também gratuito e que apenas apela para que as pessoas façam doações para ajudar a manter o espaço aberto. Lá se paga apenas para entrar em algumas exposições específicas.

Em dia de voo não se consegue ficar muito relaxado. Sabendo que eu ainda tinha que visitar outra atração e correr para o hostel, não fiquei ali mais que alguns 30 minutos.

Tower Bridge

A Tower Bridge foi a última atração que visitei nesta viagem, mas teve direito a noiva no meio da ponte e alguma foto no chão que é de vidro (apenas em alguns pedaços).

O ingresso para visitar o Monumento e a Tower Bridge custa £ 7,50.

 A estação mais próxima ao Monumento leva o mesmo nome. Já a mais próxima do Tate Modern é a Southwark. Para visitar a igreja saia na estação Saint Paul’s e depois atravesse a ponte até o museu.

 http://www.tate.org.uk/

Quanto custou esse roteiro?

Meu roteiro foi extremamente baseado em coisas gratuitas e a céu aberto. No entanto, não abri mão de visitar algumas das atrações turísticas mais famosas e também caras. Por isso, gastei em média £ 250 no local com alimentação, transporte e atrações mais £ 85 de acomodação: cerca de £ 337 (neste post detalho todos os custos e como calcular o sue roteiro de Londres).

Se você me perguntar se valeu a pena gastar esse dinheiro e visitar todas essas atrações, diria que sim, pois agora posso vir aqui no JFaM e contar minha experiência para vocês. Mas para uma próxima, ou para sugerir para quem quer ir, tiraria o Royal Day Out e ficaria com o ingresso comum do Palácio de Buckingham. Não diria que a Madame Tussuads vale a pena para quem estiver curto de grana (mais vale comprar umas delícias no supermercado e fazer um piquenique em um dos parques).

Definitivamente recomendaria uma época menos cheia que agosto, apenas por motivo de maior economia nas passagens de avião e hospedagem mesmo, pois tive e sorte e não peguei fila para nada. De resto, fica já aqui o meu desejo de voltar.

Os almoços curtos às 11:00 am na grama de um parque qualquer, os muitos cafés (no meu caso chocolate quente) num Starbucks, Costa Café ou similar. Os cookies do Ben’s Cookies (que maravilha), os lanches baratos do Wasabi e do Waitrose. O metrô lotado de pessoas negras, brancas, asiáticas. Todas com expressão de que estavam com pressa para fazer algo importante em algum lugar.

Guardo tudo com um misto de sensações e momentos que reforçaram a minha vontade já antiga de morar no local. Quem sabe um dia. Elizabeth, me aguarde!

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Veja também:

[su_service title=”Atenção” icon=”https://www.jafezasmalas.com/wp-content/uploads/2015/06/jfam-simbolo.png” size=”30″]Este conteúdo é de exclusividade do Já Fez as Malas e não pode ser reproduzido parcial ou integralmente sem autorização prévia. Caso queira referenciar o conteúdo abordado neste artigo, pode-se utilizar um link para a matéria.[/su_service]


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