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Brasileira denuncia caso de preconceito e xenofobia no Porto, em Portugal

Em uma publicação na rede social Facebook, Cláudia Linck relata o que teria sido um dia de horrores. Ela, que é brasileira e também possui a cidadania portuguesa, descreve que tudo começou nesta terça-feira (18), quando ia para uma entrevista de trabalho na cidade do Porto e, na pressa, provavelmente teria deixado cair não só alguns documentos e cartões pessoais, mas também a passagem do metrô.

No Porto é habitual que os fiscais dos transportes públicos, por vezes, solicitem aos passageiros a apresentação do bilhete adequado e validado para cada viagem. Isso porque no Porto não existem catracas e cada passageiro deve fazer a validação da passagem por conta própria em um dos pontos próprios para isso. O não cumprimento desta medida pode render uma multa, normalmente de até dez vezes o valor da passagem. Sendo assim, segundo os preços praticados hoje as penalizações começariam nos 120€.

Ao ser abordada por um dos funcionários do Metro do Porto e sem ter posse de seu bilhete, Cláudia informa ter sido requisitada a descer na próxima estação para acompanhar o funcionário do Metrô.

Ela descreve em seu post um tratamento diferente do que viu com um cidadão português, que pode ter sido também pelo fato dela não ter consigo nenhum documento de identificação: “lá estou eu e outro rapaz, português. O rapaz recebeu seu auto de notícia e simplesmente foi-se embora, sem mais. Não lhe foi dirigida a palavra ao menos, não lhe foi questionado nada. Não foi feita nenhuma insinuação.” Claudia afirma ainda que o pior momento teria sido ao ouvir os comentários de uma das funcionárias a cuidar do caso, como “só podia ser brasileira que gosta de barraco” e “volte para o seu país”.

Abaixo é possível conferir o relato completo. A administração do Metrô do Porto foi procurada a respeito do caso, mas não obtivemos retorno até o momento da publicação desta matéria.

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