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Os melhores cartões de crédito para usar no exterior

Vai viajar para o exterior e ainda não sabe qual a melhor opção para poder gastar seu dinheiro? Enquanto alguns prezam pelo dinheiro vivo, outros asseguram-se através do Travel Money. No entanto, um terceiro grupo segue adepto dos melhores cartões de crédito para utilizar fora do país.

Os melhores cartões de crédito internacionais

Já não é preciso ter rendas exorbitantes para usufruir de benefícios entre os melhores cartões de crédito internacionais. Atualmente, praticamente todos os planos e principais bandeiras (Mastercard e Visa) oferecem a modalidade; muitas operadoras nem sequer cobram anuidade por isso.

A seguir, a partir de um levantamento realizado ainda em Janeiro deste ano pelo portal Konkero – um guia independente de finanças pessoais no Brasil -, listamos algumas opções em cartões de crédito internacionais segmentadas em duas faixas de renda e outra com isenção de anuidade.

Renda de até R$ 1.500

  • Ourocard Internacional: disponível nas bandeiras Visa e Mastercard, para obtê-lo é necessário comprovar renda mínima de R$ 800. A anuidade para o titular é de R$ 195 ou 6x R$ 32,50 e para cartões adicionais o custo anual é de R$ 97,50 ou 6x R$ 16,25.
  • Itaucard Internacional: também entre os melhores cartões de crédito para usar no exterior, o Itaucard requere renda mínima também de R$ 800. Está disponível nas bandeiras Mastercard ou Visa sob anuidade de R$ 294 ou 12x R$ 24,50 para cartão titular.
  • Santander Flex Internacional: oferecido somente na bandeira Mastercard, o cartão Santander é ofertado a clientes com renda superior a R$ 880 a uma anuidade de 243 ou 12x de R$ 20,25 para o titular da conta.
  • Santander 123 Gold: para rendas mínimas de R$ 1.500, o cartão está disponível na bandeira Mastercard e tem anuidade ao titular de R$ 384 ou 12x de R$ 32.
  • Bradesco Internacional: disponível em Visa e Mastercard para clientes com renda igual ou superior a R$ 1.500, o cartão tem anuidade de R$ 198 ou 12x 16,50 para o titular e R$ 49,50 ou 12x de R$ 4,13 para cartões adicionais.
  • Caixa Internacional: para finalizar a categoria, o cartão da Caixa também é concedido a cliente com renda igual ou superior a R$ 1.500 nas bandeiras Visa ou Mastercard. As anuidades são de R$ 170 ou 4x de R$ 42,50 para contas titulares e R$ 85 ou 4x de R$ 21,25 a cartões adicionais.

Renda acima de R$ 1.500

  • Ourocard Gold: para rendas acima de R$ 2.000, o cartão está disponível nas bandeiras Visa e Mastercard. Para titulares, a anuidade é de R$ 300 ou 6x de R$ 50, e para cartões adicionais o custo anual é de R$ 150 ou 6x de R$ 25.
  • Caixa Gold: para rendas iguais ou superiores a R$ 2.500, o cartão é oferecido nas bandeiras Visa ou Mastercard sob anuidade de R$ 260 ou 4x de R$ 65 a titulares e R$ 130 ou 4x de R$ 32,50 para cartões adicionais.
  • Itaucard Gold: disponível em bandeiras Visa ou Mastercard, o cartão pode ser obtido a clientes com renda igual ou superior a R$ 2.500. A anuidade para titulares é de R$ 294 ou 12x de R$ 24,50.
  • Bradesco Gold: direcionado a rendas com valor igual ou superior a R$ 4.000, o cartão está disponível em bandeiras Visa ou Mastercard sob anuidade de R$ 198 ou 12x de R$ 16,50 a titulares e R$ 49,50 ou 12x de R$ 4,13 para cartões adicionais.

Cartões sem anuidade

  • Nubank: totalmente gratuito, o cartão está disponível na bandeira Mastercard e é enviado após uma breve análise e aprovação de crédito online (pessoas que recebem convites de clientes Nubank têm mais chances de serem aprovados). Atualmente o programa de vantagens Nubank Rewards se encontra em fase de testes e será lançado a todos os usuários em breve.
  • Santander FREE: disponível nas bandeiras Visa e Mastercard, o cartão é aprovado somente para correntistas do banco com renda mínima de R$ 500 ou para não correntistas com renda mínima de R$ 800. Para manter suas funcionalidades, o cliente deverá gastar no mínimo R$ 100 por mês no cartão – seja no Brasil ou no exterior. Seu programa de benefícios é o Santander Esfera.
  • Digio: concorrente do Nubank, o Digio surgiu em uma parceria entre o Banco do Brasil e Bradesco. O cartão é oferecido na bandeira Visa àqueles que se submeterem e passarem pela análise de crédito. Assim como seu rival, o Digio também já negocia integrar o programa de benefícios Livelo ao seu sistema.

Assim que escolher seu cartão de crédito internacional, lembre-se sempre de comunicar o banco sobre a viagem. A comunicação é imprescindível e pode ser feita também através do internet banking. Sem ela, é possível que a primeira compra internacional que fizer seja entendida pela operadora como clonagem, bloqueando automaticamente o cartão.

Mas agora que você já conhece alguns dos melhores cartões de crédito internacionais, pondere entre eles também a variação de câmbio aplicada. Afinal, de acordo com recente levantamento realizado pela Proteste, a diferença nas taxas de câmbio pode chegar a até 5,43%.

Foram comparadas as taxas de câmbio cobradas pelos principais bancos, entre eles Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Citibank, HSBC, Itaú e Santander. Ao final das constatações, uma pessoa com fatura de US$ 1 mil com conta no Santander (diferença de 5,43%) irá pagar cerca de R$ 114,48 a mais do que um cliente da Caixa (diferença de 0,45%), por exemplo.

Portanto, não basta ficar atento ao IOF, é preciso também estar em cima da variação cambial aplicada de maneira individualizada e pouco transparente dos bancos – que não necessariamente seguem o dólar comercial, muito menos a cotação do fechamento da fatura.

Tenho como pagar pelo câmbio do dia?

De acordo com determinação do Banco Central em Novembro do ano passado sim, você poderá pagar suas compras com base no câmbio do dia, não havendo a necessidade de esperar pelo fechamento da fatura para ser surpreendido com o montante convertido.

Contudo, tal benefício não é regra à todas as operadoras de cartão, muito menos instituições bancárias, devendo cada um disponibilizar essa facilidade se assim for determinado individualmente. Fica então a critério de cada empresa permitir o valor da compra pelo câmbio do dia ou pela data do vencimento da fatura – sempre sem excluir a taxa de IOF em 6,38%, padrão em operações no estrangeiro.

Além da Circular 3.813, o Banco Central também autorizou outras formas de pagamento no exterior além do cartão de crédito internacional, incluindo também transferências bancárias e cartões nacionais.

A Caixa Econômica Federal foi o primeiro e único banco a se pronunciar sobre o assunto até o momento, anunciando que passaria a disponibilizar a medida a partir de Janeiro de 2017. Para obter essa “troca”, será necessário entrar em contato com a central de atendimento e solicitar a alteração do câmbio ao fechamento da fatura para o câmbio do dia da compra.

Para saber se o seu banco adotou a medida, entre em contato com seu gerente ou com a respectiva central de atendimento.

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