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Principais curiosidades sobre os Estados Unidos

Curiosidades sobre os Estados Unidos não faltam, uma vez que este é considerado um dos países mais controversos do mundo. Com a economia mais poderosa do mundo, um dos sistemas de saúdes mais inacessíveis de que se tem notícia e políticas discutíveis, como o acesso às armas de fogo, a terra do tio Sam continua a ser o sonho de muita gente.

O quarto maior país do mundo em área, com cerca de 9,35 milhões de quilômetros quadrados, conta com mais de 300 milhões de habitantes, de acordo com os dados do último Censo. A sua moeda oficial é o dólar americano, a língua é o inglês e a capital é a famosa Washington, muitas vezes ofuscada pela resplandecente Nova York.

Dada a extensão territorial quase continental, os Estados Unidos experimental diferentes tipos de clima. Existem estados com um clima desértico, onde faz um calor torrencial durante a maior parte do dia e frio à noite, zonas com um agradável clima mediterrânico e outras, como o caso do Alasca, onde impera o clima polar. Tudo isso para dizer que, unanimidade climática é uma coisa que não existe por lá.

Regiões dos Estados Unidos

Tal como acontece com outros países, os Estados Unidos são divididos em regiões de diferentes formas. No entanto, a forma mais conhecida e difundida é a do United States Census Bureau, que reconhece as seguintes regiões:

  • Nordeste: Que se subdivide em Nova Inglaterra; onde ficam os estados de Maine, New Hampshire, Vermont, Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, e em Meio Atlântico, onde estão Nova Iorque, Pensilvânia, Nova Jersey.
  • Centro-Oeste: Que subdivide-se em Leste Centro-Norte, com Wisconsin, Michigan, Illinois, Indiana, Ohio, e Oeste Centro-Norte, com Missouri, Dakota do Sul, Dakota do Norte, Nebraska, Kansas, Minnesota, Iowa.
  • Sul: Aqui estão os Estados do Atlântico Sul (Delaware, Maryland, Distrito de Colúmbia, Virgínia, Virgínia Ocidental, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Geórgia, Flórida), os Estados do Leste Centro-Sul (Kentucky, Tennessee, Mississippi, Alabama) e os Estados do Oeste Centro-Sul (Oklahoma, Texas, Arkansas, Louisiana).
  • Oeste: A Oeste ficam os Mountain States (Idaho, Montana, Wyoming, Nevada, Utah, Colorado, Arizona, Novo México) e os Pacific States (Califórnia, Oregon, Washington, Alasca, Havaí).

História dos Estados Unidos

Assim como aconteceu no Canadá, os primeiros habitantes identificados no território dos Estados Unidos foram indígenas vindos do continente asiático. O contato com os colonizadores, que iniciou por volta de 1490, não foi pacífico e trouxe morte e doenças para essa população. Ao longo dos anos, o cenário tornou-se ainda mais caótico.

Os primeiro a chegar foram os espanhóis. Os ingleses só conseguiram se estabelecer em 1607 e mais tarde, por volta de 1613, chegaram os holandeses. Foram desenvolvendo-se colônias em diferentes pontos do que hoje é conhecido como o território dos Estados Unidos. Em 1723, eram 13 ao todo.

A população cresceu rapidamente com ondas de migração, a chegada de escravos africanos e altas taxas de natalidade. O desejo de libertação do domínio britânico era crescente e, em 4 de julho de 1776, o Congresso aprovou a Independência dos Estados Unidos. Esse status só foi reconhecido pela Inglaterra em 1781, depois da derrota na Batalha de Yorktown.

Ao longo dos séculos XVIII e XIX, o movimento foi de expansão com compra de territórios, deslocação e massacre de povos indígenas. Apesar do crescimento de movimentos abolicionistas, não eram dadas as mínimas condições as escravos libertados e eles continuavam presos, dessa vez às linhas de pobreza. As guerras e políticas controversas estão na origem das tensões sociais e desigualdades que existem até hoje entre brancos, afro-americanos e descendentes de povos indígenas. A última aquisição foi o Alasca, em 1867, que deixou o país com a configuração que tem hoje.

O século XX foi marcado por grandes guerras (I e II Guerra Mundial, Guerra do Vietnã, Guerra Fria), crises e momentos que fragilizaram a economia e o poder dos Estados Unidos. Atualmente, o país ainda trava uma batalha contra os ataques alegadamente orquestrados por jihadistas e tenta algum entendimento com a Rússia.

Economia dos Estados Unidos

A maior economia do mundo tem os seus altos e baixos, mas tem se mantido no topo ao longo dos últimos anos. Com um PIB (Produto Interno Bruto) de mais de US$ 20 trilhões, caracteriza-se pela estabilidade, graças à estrutura interna desenvolvida ao longo de séculos. Depois da Grande Depressão de 1929, não houve outro período em que o país passasse por algo tão grave ou pelo menos parecido com aquele cenário. De lá para cá, a tendência foi crescer e estabilizar.

A agricultura e a pecuária estão entre as atividades econômicas mais fortes dos Estados Unidos. Entre as curiosidades sobre os estados Unidos pode-se citar, por exemplo, que o país tem o segundo maior rebanho bovino disponível para comércio do mundo, perdendo apenas para o Brasil. Praticamente 11% das exportações veem desses dois setores. A seguir, 9,5% das exportações ficam com a indústria de combustíveis e minérios, graças aos recursos naturais disponíveis.

O país levou décadas para se recuperar da Crise de 29. O cenário só se estabilizou por volta de década de 70, quando os americanos conseguiram reaver o poder de compra. Atualmente, cerca de 12% da população do país vive abaixo da linha de pobreza, mas mais da metade dos habitantes entre os 25 e os 74 anos relatam já terem passado por essa situação.

Cultura americana

É certamente muito difícil definir ou descrever a cultura americana em poucas palavras, uma vez que o país é completamente multicultural. O fato de ter sido colonizado contribui para que exista uma mistura em basicamente todos os setores, da música aos hábitos, passando pela relação da população com a religiosidade.

Pela posição econômica extremamente dominante, o país é um ditador de tendências, especialmente nos campos da música e do cinema. Com indústrias multimilionárias, é lá que são lançados os grandes hits e sucessos de bilheteria. Os artistas estadounidenses dominam as paradas e são conhecidos mundialmente. Hollywood e o pop marcaram, e continuam a marcar, gerações.

O país também segue com afinco a onda dos esportes, especialmente basquete, baseball e futebol americano. Assim como o futebol é uma potência no Brasil, esses três esportes movem milhões de dólares e levam espectadores à loucura nas finais e grandes clássicos.

Com um ritmo de vida bastante corrido, os americanos trabalham muito e o tempo não deve ser disperdiçado. Enquanto em outras culturas, a hora do almoço é sagrada e o momento para descontrair, lá o hábito é almoçar na mesa do trabalho e folgar, no máximo, 15 minutos. Não é raro ver muitas pessoas a comer apressadamente enquanto caminham pela rua.

De forma geral e muito orientado pelas decisões políticas, os Estados Unidos destacam-se por um certo conservadorismo em muitas de suas leis. A pena de morte ainda é legal e o acesso às armas é bastante facilitado por acreditar-se ser uma forma de defesa pessoal. A liberação, no entanto, não diminuiu os índices de criminalidade e está diretamente relacionada com os tiroteios em massa que acontecem com alguma frequência.

Gastronomia americana

Uma das curiosidades sobre os Estados Unidos certamente deve ser a sua gastronomia. Dificilmente pensa-se em um prato típico do país sem cogitar primeiro todas as redes de fast food possíveis e imagináveis. A verdade é que a culinária local tem bastante influência de outras culturas e, por isso, muitos dos pratos tradicionais não foram inventados originalmente lá ou sofreram alterações na receita.

Um exemplo disso é a famosa torta de maçã, apple pie. Com origem na Europa, consegue ser muito mais popular nos Estados Unidos do que em qualquer outro lugar do continente de onde vieram os colonizadores.

Os americanos adoram sobremesa, mas aprecisam mesmo uma boa carne. Por isso pratos como o meat loaf (rolo de carne) podem ser encontrados em qualquer região do país, onde os churrascos também são muito apreciados. No entanto, diferentemente do que acontece no Brasil, usa-se muito molho na carne. Daí o nome do molho barbecue.

Não dá para esquecer do frango frito (fried chicken), um clássico em todos os estados e vendido também em redes de fast food. As partes do frango são muito bem empanadas, temperadas e fritas e podem ser servidas com, por exemplo, purê de batata e milho, acompanhaments bastante comuns no país.

Visitar os Estados Unidos

Os Estados Unidos têm um dos sistemas de vistos mais burocráticos do mundo. Mesmo quem vai a passeio, precisa solicitar a autorização para entrar no país com antecipação. O processo para obter o visto B2 (de turismo) começa com uma entrevista na embaixada do país e a recomedação é que só depois da concessão do mesmo é que se compre a passagem, pois ele pode ser negado.

Mesmo depois da atribuição do visto, que tem duração de 10 anos, a entrada no país pode ser negada se outros requisitos não forem cumpridos como comprovação de dinheiro suficiente para a estadia e local de hospedagem.

Uma vez vencida a temida imigração americana, é o momento de aproveitar o que de melhor os Estados Unidos têm para oferecer. E não é pouca coisa! Nova York, por exemplo, é aquela cidade dos sonhos, que aparece na maioria dos filmes mais famosos de Hollywood. Quem nunca se imaginou em um passeio pela Times Square ou pelo Central Park? É lá também que dá para ver de perto a icônica Estátua da Liberdade.

Para quem gosta de aventura, o país também conta com uma série de parques onde é possível ver de perto cenários emblemáticos como é o caso dos Parques Nacionais do Grand Canyon, Yosemite, Yellowstone e dos Arcos, esse último localizado em Utah.

De volta aos cenários urbanos, está a descontraída Los Angeles que é sinônimo da casas de celebridades, indústria de cinema e praias famosas, como é o caso de Malibu. É lá que está o gigantesco letreiro de Hollywood, mundialmente conhecido. Orlando é praticamente a capital mundial da Disney e onde ficam os parques que recebem milhões de turistas de todo o mundo. Com um sem fim de outlets, é o local perfeito para quem quer ir ás compras.

Em Washington a maior parte dos pontos turísticos focam na parte política do país, não fosse essa a capital. A Casa Branca e o Capitólio são alguns dos locais mais apreciados, ainda que à distância, mas há ainda o Monumento de Washington e os memoriais contruídos em homenagem a três presidentes do país: Franklin Roosevelt, Abraham Lincoln e Thomas Jefferson.

Entre as tantas outras opções, há cidades como São Francisco, Miami, Chicado, Filadélfia, Las Vegas, Detroit, Seattle, Portland, Boston, New Orleans e Atlanta. Tudo depende do tempo disponível do viajante e o que é prioridade na viagem, mas o certo é que para cada interesse há um destino.

Morar nos Estados Unidos

Se para visitar os Estados Unidos, o processo burocrático faz muita gente torcer o nariz, imagina para morar lá. Basicamente, o governo quer garantir que os imigrantes sejam pessoas idôneas, que estejam legalizadas, que não imigrem para viver às custas de benefícios sociais ou por razões que ponham em risco a segurança nacional.

O tipo de visto varia de acordo com a motivação de quem vai morar no país. Se a estadia for curta, apenas para intercâmbio ou curso curso, o visto de turista é mais do que suficiente. Já para frequentar uma universidade ou outro tipo de instituição de ensino, é preciso saber se o visto adequado é o F-1 ou M-1. No caso daqueles que vão fazer parte de programas específicos, como au pair, o visto é o J-1.

Quem vai morar por causa do trabalho, normalmente precisa já ter sido contratado antes por uma empresa, a menos que seja um talento extraordinário em demanda no país.

Outra possibilidade para se morar nos Estados Unidos é ser familiar de um cidadão ou residente. Isso vale também para noivos e cônjuges, cada um com um visto específico para o caso.

 

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