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Brasileiros representam 74% dos imigrantes barrados em Portugal

Não é novidade que os brasileiros, neste momento, representam a maioria dos residentes estrangeiros em Portugal, já são inclusive os que mais investem em imóveis em Lisboa e no Porto. No entanto, a nacionalidade também está incluída em dados menos positivos. O Relatório Anual de Segurança Interna 2017, divulgado pelo Sistema de Segurança Interna português recentemente, já tinha alertado para número comprometedores. Agora, o SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) também divulgou o seu parecer: 74% dos imigrantes barrados na fronteira são do Brasil.

Entre os principais motivos para o impedimento na entrada, estão a ausência de documentos e comprovações requisitadas, como meios de subsistência durante a estadia, e mentiras contadas aos oficiais da imigração sobre as reais razões da viagem. Ou seja, as autoridades estão cada vez mais atentas à prática bastante comum de entrada no país como turista quando a verdadeira intenção é encontrar um emprego. Por isso, é sempre mais seguro encontrar uma forma de morar legalmente ao invés de arriscar.

De acordo com o relatórios dos serviços, houve um aumento de 23,8% de recusas no país em relação a 2017. Até o fim do mês de agosto, 1.655 cidadãos brasileiros tinham sido impedidos de prosseguir a viagem por incumprimento os requisitos legais de entrada.

A predominância do Brasil nesta situação é tão absoluta que a diferença entre a segunda nacionalidade mais barrada, a angolana, é gritante: os nacionais da Angola representam cerca de 7% dos imigrantes retidos na imigração.

O relatório de Sistema de Segurança Interna já tinha mostrado que um outro tipo de fraude que também aumentou em relação a 2016, e que também envolve brasileiros, foi o casamento de conveniência. Por ser um país menos exigente no que diz respeito à obtenção da nacionalidade através da união, Portugal desperta o interesse daqueles que buscam uma forma fácil de legalização. A cidadania pode ser atribuída em apenas três anos de matrimônio ou união de fato com um cidadão português.

Todo o contexto de intenso fluxo migratório exerce pressão às fronteiras portuguesas e é provável que a vigilância se torne mais apertada nos próximos tempos. No entanto, o documento estabelece que o foco estará em práticas de imigração ilegal consideradas mais danosas, como as relacionadas com tráfico de pessoas, falsificações de documentos e associação de auxílio à imigração ilegal.

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