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Países para viajar sem visto ou passaporte

Se existe uma certeza quando falamos em viagem, é que quanto mais poderoso um passaporte é, mais portas são abertas ao seu detentor. E foi exatamente esse ranking do “poder” que a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, em inglês) em parceria com a consultoria Henley & Partners estabeleceu os países mais “poderosos” no quesito viajar sem visto.

Além desse levantamento, o Portal Consular também disponibilizou – com algumas adições – outros países que isentam o brasileiros de vistos, dispensados por até 30, 60, 90 ou 180 dias. Confira a relação final.

Viajar sem visto? Veja onde isso é possível

Não precisa ser japonês ou cingapuriano para viajar sem visto, considerando que eles possuem o passaporte mais forte do mundo e têm acesso livre a 180 países. Mas e o Brasil? Onde fica nesse ranking? Acredite, não muito longe! Atingindo a 17ª posição no Visa Restrictions Index, o Brasil pode entrar sem visto em 160 dos 218 territórios pelo mundo. São alguns deles:

África do Sul, Alemanha, Andorra, Antilhas Francesas, Argentina, Áustria, Bahamas, Barbados, Bélgica, Bolívia, Bósnia, Bulgária, Chile, Colômbia, Coréia do Sul, Costa Rica, Croácia, Dinamarca, Equador, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Filipinas, Finlândia, França, Geórgia, Grécia, Guatemala, Honduras, Holanda, Hong Kong, Hungria, Irlanda, Islândia, Israel, Itália, Liechtenstein, Luxemburgo, Malásia, Marrocos, México, Mônaco, Namíbia, Noruega, Nova Zelândia, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Rússia, San Marino, Sérvia, Suécia, Suíça, Suriname, Tailândia, Trinidad e Tobago, Tunísia, Turquia, Ucrânia, Uruguai, Vaticano e Venezuela.

Grande parte dessa lista é integrante do Tratado de Schengen que, mediante um acordo entre países da União Europeia, permite a entrada de turistas brasileiros sem a necessidade da emissão prévia de visto para turismo. Outra porcentagem pertence ainda ao Mercosul, o que torna a entrada de brasileiros possível apenas portando o RG em mãos.

Porém, além dessa relação, existem outros nomes não citados, mas que possibilitam essa façanha ao brasileiro. São eles Albânia, Antígua e Barbuda, Armênia, Botsuana, Cazaquistão, Chipre, Cingapura, Dominica, El Salvador, Estônia, Fiji, Grã-Bretanha, Granada, Haiti, Jamaica, Letônia, Lituânia, Macau, Macedônia, Maldivas, Malta, Micronésia, Montenegro, Nauru, Nicarágua, Palestina, Samoa Ocidental, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas e Seychelles.

Os últimos nomes citados, bem como a relação apresentada pelo Visa Restrictions Index estão disponíveis na íntegra para consulta sobre tempo de permanência, exigências em visto de turismo e negócios e informações adicionais no Portal Consular do Itamaraty.

Nem tão fácil assim

Mesmo com tantas opções – praticamente todo o globo -, lembre-se de um fator muito importante: ainda que viajar sem visto seja possível nestes países, a rigidez em processos imigratórios varia e exige preparo prévio. Em locais como o Reino Unido ou Espanha, por exemplo, essa entrada costuma ser dificultada, seja por questões antiterrorismo ou por serem portas de entrada para tráfico (de drogas e pessoas) e prostituição no continente.

Entretanto, nestes e em outros locais, por regra, o imigrante fica ausente da necessidade de visto pelo período máximo de 3 meses no país. Para isso, deve-se apresentar uma série de documentos e comprovativos de que você não está indo lá para ficar. Tenha consigo a passagem de volta, dinheiro ou cartões internacionais, reservas e tudo o que comprove meios de subsistência, hospedagem e valores compatíveis com um indivíduo na condição de turista (gastos com passeios, compras e outros). Esse montante é estipulado individualmente por cada nação.

Caso o turista esteja indo visitar um parente ou amigo, o anfitrião (em condição legal no país) deverá redigir uma carta-convite e assina-la, atestando sua responsabilidade sobre o hóspede e quaisquer necessidades que este venha a ter. A carta deverá estar em poder do visitante, e apresentada se solicitada na imigração.

É só mostrar o RG

Se viajar sem visto já é bom, imagine nem sequer precisar do passaporte para visitar outros países. Para o Brasil, esse é o caso dos destinos integrantes do Mercado Comum do Sul (Mercosul) onde, desde 2008, turistas de todos os países que o compõem poderão apresentar apenas a cédula de identidade em viagens ao longo do bloco.

Com o objetivo de facilitar o trânsito de cidadãos, tal decisão do Conselho do Mercado Comum visa ainda aprofundar a integração regional. Para usufruir desse benefício, cada viajante deve portar um ou mais documentos de identidade, os quais precisam apresentar fotografia atual, sendo eles emitidos há menos de dez anos. Em caso de dúvidas, poderá ser solicitado ainda um segundo documento – também com foto -, que comprove sua identificação.

Confira a seguir quais são os países integrantes do Mercosul, e quais os documentos aceitos para entrar em cada um deles.

  • Chile: Cédula de Identidade ou passaporte;
  • Argentina: Documento Nacional de Identidade, passaporte ou Cédula de Identidade Mercosul expedida pela Polícia Federal (de utilização válida até seu respectivo vencimento);
  • Peru: Documento Nacional de Identidade, Carnê de Estrangeiro ou Passaporte;
  • Bolívia: Cédula de Identidade, Cédula de Estrangeiro ou Passaporte;
  • Colômbia: Cédula de Cidadania, Carteira de Identidade, Cédula de Estrangeiro ou Passaporte;
  • Venezuela: Cédula de Identidade ou Passaporte;
  • Uruguai: Cédula de Identidade ou Passaporte;
  • Paraguai: Cédula de Identidade ou Passaporte;
  • Equador: Cédula de Cidadania, Cédula de Identidade ou Passaporte.

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