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10 países europeus onde é possível fazer faculdade de graça

Estudar no exterior, seja para um curso de graduação, mestrado ou doutorado, já não é mais uma possibilidade remota para quem não pode arcar com as consideráveis mensalidades praticadas – principalmente quando falamos em valores cotados em pounds ou euros.

Diante da condição primordial de um currículo acadêmico de excelência, diversos países disponibilizam para estudantes locais e estrangeiros, a possibilidade de estudar gratuitamente – arcando somente com materiais didáticos, custos inerentes à alimentação e acomodações e taxas variáveis. E não estamos falando em bolsas de estudos, mas em políticas governamentais que permitem a algumas instituições praticarem a isenção de mensalidades.

A seguir, conheça 10 países europeus onde é possível estudar de graça – ou quase – em cursos de nível superior, e veja quem está elegível a concorrer a uma vaga.

1. Noruega

Estudar na Noruega

De acordo com o portal Study Norway, no país as universidades estaduais e colleges têm como regra não cobrar mensalidades a nenhum estudante, inclusive os internacionais. Isso se aplica a todos os níveis acadêmicos, como programas de graduação, mestrado e doutorado. Entretanto, mesmo isentos desse gasto substancial, os estudantes precisam arcar somente com o custo de vida no país, que é reconhecidamente alto.

Outra característica do ensino norueguês é a presença de turmas reduzidas, com a finalidade de garantir a qualidade de ensino.

É importante observar ainda que instituições estaduais podem praticar mensalidades para alguns programas específicos, como acontece em determinados cursos de mestrado. Já as universidades particulares possuem mensalidades para todos os cursos e níveis acadêmicos, porém esses valores costumam ser significativamente inferiores se compararmos os custos para estudar em outros países.

2. Áustria

Estudar na Áustria

Para um estudante não-europeu, as universidades públicas/federais na Áustria irão te cobrar somente uma taxa entre 363,36 e 726,72 euros por semestre a nível de mensalidade, mais 17,50 euros de filiação a Student Union e 50 euros em taxa de seguro, também por semestre.

Estudantes membros da União Europeia ou cidadãos austríacos podem ficar isentos dessa taxa de mensalidade – dependendo da política da universidade escolhida -, arcando somente com os custos relativos ao seguro e a Student Union. Mais informações sobre o sistema de mensalidades podem ser colhidas através do Study in Austria.

3. Alemanha

Estudar na Alemanha

Um dos países de maior referência na qualidade de ensino mundial, a Alemanha também é um destino possível a estrangeiros que queiram estudar de graça. Desde 2014, todas as universidades alemãs deixaram de cobrar mensalidades a estudantes dos cursos de graduação, o que também incluiu universitários internacionais.

Em alguns estados federais, universidades podem cobrar pequenas contribuições semestrais (aproximadamente 50 euros), enquanto o estado entra com taxas administrativas aos seus alunos, algo também em torno de 50 euros por semestre. Clique aqui para ver a lista dos estados que praticam essas taxas, e não seja pego desprevenido.

Ao contrário dos cursos de graduação, os programas de mestrado são todos pagos, ainda que as mensalidades não sejam tão altas quanto em outros países do bloco. Por outro lado, doutorandos não precisam se preocupar com isso – ao menos em partes.

Estudantes de doutorado na Alemanha têm as mensalidades cobradas somente após os seis primeiros semestres, ainda que tenham de arcar com uma contribuição semestral para a universidade em torno de 150 a 200 euros. Geralmente, tal nível acadêmico costuma trabalhar em pesquisas remuneradas ou recebem bolsas de estudo.

4. Finlândia

Estudar na Finlândia

Mais um país nórdico da lista, a Finlândia é outro local onde o estudante estrangeiro poderá pagar por mensalidades muito baixas, ou ser isento das mesmas mediante alguns requisitos. A medida é nova, e somente serão beneficiados com a extinção da mensalidade aqueles que derem início à sua graduação ainda no primeiro semestre de 2017.

A partir do segundo semestre, estudantes de graduação e mestrados terão de pagar para estudar. Apenas estudos a nível de doutorado se manterão da mesma forma e, independente da sua nacionalidade, não haverá mensalidades.

Para todos os casos, existe uma série de requisitos onde o estudante pode se encaixar para ficar isento desse montante, como por exemplo ter ingressado em um programa lecionado em sueco ou finlandês. Veja a relação completa no portal Study in Finland.

5. Suécia

Estudar na Suécia

Para a Suécia, o sistema é um tanto quanto limitado a estudantes internacionais. Para ser isento de mensalidades e estudar de graça no país é preciso ser um cidadão da União Europeia/Zona do Euro/Países Nórdicos ou Suíça, matriculado em um bacharelado ou mestrado. Mais informações sobre esses valores estão à disposição no Study in Sweden.

Quanto a estudantes internacionais, o Swedish Institute e diversas universidades locais disponibilizam um grande número de bolsas de estudos integrais e parciais, direcionadas a candidatos de outras partes do mundo, para isentar as mensalidades daqueles que possuam bom desempenho acadêmico.

Por outro lado, aqueles que estiverem em posição de cursar um doutorado geralmente são admitidos em condições remuneradas, seja por universidades ou entidades externas. Isso significa que o candidato a doutorado não irá pagar quaisquer taxas ou mensalidades, e ainda será remunerado mensalmente pelo trabalho que desempenhar.

6. Dinamarca

Estudar na Dinamarca

Para estudar de graça em uma universidade ou college dinamarquês, alguns requisitos precisam ser preenchidos. O primeiro deles é ser um cidadão da União Europeia ou Suíça e, se estrangeiro, precisa estar inscrito em um programa de intercâmbio.

Também ficam isentos de mensalidades aqueles que possuírem um visto válido de residência ou estiverem no país por meio de visto de reagrupamento com familiares em situação legal, detentores de visto por trabalho.

Em uma inscrição regular, o estudante internacional (fora da UE) fora dos requisitos anteriores deve pagar determinada mensalidade, a qual pode variar de acordo com o curso. Em geral, esse valor fica entre 6 e 16 mil euros por ano acadêmico. Mais informações sobre como estudar de graça na Dinamarca estão no portal Study in Denmark.

7. Luxemburgo

Estudar em Luxemburgo

Em Luxemburgo, a grande maioria dos programas acadêmicos de nível superior não necessitam do pagamento de mensalidades – inclusive a estudantes estrangeiros. Alguns cursos específicos, entretanto, sofrem o acréscimo de uma taxa “simbólica” semestral, começando em 600 euros por período.

Seja um cidadão ou aluno internacional, ambos terão de pagar uma taxa de 100 euros como uma espécie de matrícula, devendo repeti-la todos os semestres.

8. Islândia

Estudar na Islândia

Sem maiores rodeios, na Islândia não existem mensalidades em universidades públicas. No entanto, para dar início aos seus estudos, você terá que pagar uma taxa de inscrição obrigatória e não reembolsável. Na grande maioria dos casos, esse valor costuma estar entre 100 e 250 euros.

Agora, se o seu foco está em uma instituição particular, a mensalidade é regra tanto para cidadãos europeus quanto para estrangeiros. Os custos variam de acordo com a universidade e com o curso que quiser ingressar mas, como padrão observado em outros países, as taxas para estudantes internacionais é mais alta.

Para alunos da União Europeia fica estimada uma taxa de 30 a 60 euros por crédito. Já os estrangeiros ficam sujeitos a uma taxa de 100 a 150 euros por crédito. Lembrando que, na Europa, um ano letivo equivale a 60 créditos.

9. República Tcheca

Estudar na República Tcheca

Este é mais um dos países que permitirá o estudo gratuito ao candidato que tiver fluência no idioma local. Por isso, na República Tcheca a mensalidade do ensino superior público dependerá de qual será o curso e qual idioma em que ele será ministrado.

Para estudos na língua tcheca, estudantes ficam isentos de pagar mensalidades. Já os cursos ministrados em inglês ou em qualquer outra língua estrangeira, instituições públicas e privadas cobram mensalidades a partir de aproximadamente 1.000 euros por semestre.

Além disso, as instituições públicas podem cobrar taxas de inscrição não reembolsáveis de aproximados 20 euros (CZK$ 500) seguindo as regras estabelecidas na Lei de Educação Superior da República Tcheca, enquanto as instituições privadas são livres para decidir o montante das taxas de inscrição pagas pelos estudantes.

10. França

Estudar na França

Sobre a França, nossa última posição na lista, não podemos dizer que o estudante estrangeiro estará totalmente isento de custos com matrícula – mas basicamente nenhum país abate totalmente taxas e custeios.

No país, o valor da mensalidade é relativo ao nível acadêmico (graduação, mestrado ou doutorado) e também à entidade reguladora desse quesito. Em alguns casos, universidades públicas costumam cobrar uma taxa adicional para programas específicos, especialmente os mestrados. Veja como funcionam as mensalidades em cada nível acadêmico nas universidades públicas:

Primeiro ciclo (bacharelado e licenciatura): são cobrados 189,10 euros por ano acadêmico. Para os cursos de engenharia, o custo é de 615,10 euros ao ano e medicina tem valores variáveis de acordo com cada instituição, sendo a média de 452 euros por ano.

Segundo ciclo (mestrado): 261,10 euros por ano.

Terceiro ciclo (PhD e doutorado): 396,10 euros por ano.

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