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Zagora: um oásis em meio à sequidão do Marrocos

O dia seguinte é um dos primeiros em que o grupo mais passa tempo dentro da van. 235 km até a próxima acomodação. A forma de amenizar o cansaço nas pernas é fazer uma série de paradas rápidas e visitas a alguns lugares previstos no roteiro.

Pela manhã, parte do grupo aproveita a estadia na cidade de Ait Benhaddou para uma rápida visita a uma tapeçaria e assim ter a possibilidade de ver mais de perto como é confeccionado um típico tapete marroquino.

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Fotografias: Nataly Lima

O trabalho todo manual é mostrado em diversos estilos e formatos, para todos os gostos e bolsos. Para quem mora longe, não há preocupação, eles avisam. “Enviamos para todo o mundo”! Há quem garanta um exemplar como souvenir da viagem ou presente de Natal.

Antes de Zagora, uma parada no Studio Atlas

Após o grupo todo se reunir mais uma vez, é hora de conhecer uma das atrações mais visitadas no local, os estúdios de cinema Studio Atlas.

Ali a guia do estúdio indica os adereços utilizados em filmagens de clássicos como “A Múmia” e até os mais recentes sucessos da TV, “Game of Thrones” e “Breaking Bad”. O espaço ainda é muito utilizado pelo cinema de Bollywood e serve de pano de fundo para muitas produções americanas, o que acaba sendo um dos negócios mais importantes da região.

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Fotografias: Nataly Lima

Em uma próxima parada em direção a Zagora, destino do dia, o grupo aprecia a vista do Casbah Taourirt. Visitar um casbah ou pelo menos olhar de longe é sempre uma ótima forma de apreciar a arquitetura e cultura local, mesmo que em uma passagem rápida.

Casbah Taourirt. Foto: Nataly Lima

Neste dia também foi reservado um momento para uma visita a uma das instituições suportadas pela Intrepid Fundation. No caso deste tour, o local que visitamos é a Horizon Association, que funciona desde 1994, prestando apoio à comunidade local que possui algum tipo de deficiência, provendo serviços que vão de próteses e cadeiras de rodas adaptadas às necessidades de cada um, além de oferecer fisioterapia e apoio psicológico para os pacientes vítimas de acidentes ou enfermidades.

Durante a visita à associação conhecemos alguns dos beneficiados que também acabam por colaborar de forma cooperativa no projeto por meio de workshops de cerâmica, tecelagem, trabalhos com metais e confecção de joias. Estes produtos são disponibilizados para venda em uma pequena loja no final da visita.

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Fotografias: Nataly Lima

De volta à van e em menos de meia hora temos mais uma parada. Desta vez o grupo tem a chance de conhecer um pouco mais sobre as substâncias extraídas e utilizadas no país, como o Óleo de Argan. Há quem já faça ali mais umas comprinhas, mas mesmo quem opta por não levar nada sai de lá perfumado com diversos aromas de produtos experimentados durante a explicação fornecida durante a visita.

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Fotografias: Nataly Lima

Logo em seguida há mais uma pausa para o almoço em um restaurante mais turístico. Há quem arrisque os primeiros goles de álcool no Marrocos, uma vez que o país não é tão aberto a isso a não ser por conta dos turistas – muçulmanos não costumam ter o hábito de beber por motivos religiosos.

Duas garrafas de vinho são pedidas para dividir entre os mais curiosos de modo a acompanhar o almoço (neste ponto não é preciso dizer mais uma vez que as opções são tagine, cuscuz ou omelete. O que varia é que desta vez há uma opção nova: cafta).

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Fotografias: Nataly Lima

Dali até a acomodação Fibule Du Draa Kasbah D’hôtes a vegetação se torna um pouco mais verde do que o que estávamos acostumados a ver pela janela da van. Temos o rio Drá, muitas bananeiras, palmeiras e outros tipos de plantação à vista. É como que um refresco para os olhos.

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Fotografias: Nataly Lima

O jantar é no hotel. O mesmo de sempre. Incluindo os gatos.

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